quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Moluscos - Kit Pedagógico


MOLUSCOS KIT, MATERIAIS LABORATÓRIO

TÍTULO: IDENTIFICAR OS TRÊS PRINCIPAIS GRUPOS DE MOLUSCOS.

GRUPOS: BIVALVES, GASTRÓPODES E CEFALÓPODES.

INTEGRANTE DO PIBID, AUTOR DO KIT: Olga da Rosa Pereira (PIBID/2011)

Imagens:


1.Polvos

2.Ostras

3.conchas bivalves

KIT:

-diferentes tipos de conchas;
-figuras de moluscos (ex. polvo e lula);

-6 lupas manuais;

-6 bases de organização de materiais do laboratório;

-lápis preto, lápis de cor, borracha, régua, folhas de ofício, livro didático e demais materiais de uso do cotidiano do aluno;

Metodologia: realização de 2h/a prática a partir das observações dos diferentes grupos de moluscos, os grupos que não têm exemplares é importante que sejam demonstrados através de imagens.

Objetivos:

Objetivos Conceituais:

-identificar os três principais grupos de moluscos;

-explicar as diferenças entre os animais que fazem parte do filo dos moluscos;

-conhecer os critérios para a classificação destes animais;

-questionar sua formação química;

Objetivos procedimentais:

-observar as estruturas exoesqueléticas;

-representar os animais e os processos realizados por eles sob a forma de desenhos e esquemas;

-identificar o uso deste animal pelo homem;

-coletar, organizar e registrar dados de observação;

-elaborar relatórios e tabelas;


Objetivos atitudinais:

-respeitar os seres vivos;

-conhecer e respeitar normas de preservação das espécies e do ambiente;

-interessar-se pelo estudo relacionado aos ciclos de vida dos animais;

-Valorizar as fontes de informação;

-respeitar a opinião dos outros;

-aceitar decisões do grupo.



Procedimentos:

Neste momento serão formados os grupos de quatro componentes, e será distribuído um kit por grupo.
Solicitar aos alunos que ao receberem os exemplares dos moluscos tomem cuidado para não danificarem, pois são de uso coletivo e devem ser mantidos em condições adequadas para que toda a comunidade escolar possa utilizar.

Explicar aos alunos que alguns representantes dos moluscos serão demonstrados através de imagens ( devido ao custo e a sua conservação);

Registro de observações:

1.Caracterização:  permitir que as características externas sejam levantadas pelos alunos, que façam desenhos do que estão observando, que percebam as diferentes formações das conchas.

2.Registro observações: textura/ aspereza; dureza; formação e posição das linhas encontradas; tamanho/forma;  cor; comparações(se todos apresentam exoesqueleto);

3. Sugestões de questões para serem discutidas no grupo:

a) Observe e comente com os colegas do grupo sobre as estruturas (exoesqueletos) que servem de abrigos para os animais.
b) Do que estas estruturas são formadas.

c) Será possível que a composição química das conchas se assemelham aos nossos ossos.

d) Em que ambientes são encontrados. De que maneira movimentam-se.
e) Quais as principais características destes seres.

f) Tipo de alimentação e se fazem parte de nossa cadeia/teia alimentar.

g) Observe as diferenças desses animais e com a ajuda do professor identifique os grupos.

h) Quais os moluscos são utilizados na alimentação humana.

i) As conchas bivalves são utilizadas comercialmente para qual finalidade:

Conclusões: Construir uma tabela com uma coluna para cada grupo de moluscos e especificar sua características.

Integração: Caracterização dos Moluscos

1. Os três principais grupos: bivalves, gastrópodes e cefalópodes.

2. Habitat: terrestres de água doce e marinhos.

3. Importância e função: os moluscos representam uma grande variedade de itens alimentares que denominamos frutos do mar. Ostras, mexilhões e outras variedades de moluscos são consumidos amplamente em diversos pratos típicos regionais.

4. Fazem parte da cadeia alimentar: possuem grande importância nas cadeias alimentares, sendo detritívos, consumidores de micro-organismos e herbívoros(alimentando-se de algas e outras plantas.

5. Identificação:
CLASSES DO FILO MOLLUSCA


CLASSES
GASTROPODA
BIVALVA
CEPHALOPODA
Concha
Externa enrolada em hélice.
Bivalve
Interna ou ausente. O Nautilus é a única espécie que tem concha externa.
Cabeça
Distinta com tentáculos e olhos.
Indistinta
reduzida
Bem desenvolvida, com órgãos dos sentidos complexos.
Em forma de palmilha ventral.
Em forma de cunha.
Dividido em tentáculos.
Rádula
Presente
Ausentes são animais filtradores.
Presentes

6. Vocabulário: Sugerir aos  alunos que organizem uma lista das palavras desconhecidas para  completarem com seus significados.

7. Dissertação: Produção textual sobre a importância dos moluscos para o equilíbrio ambiental e econômico da população.

Curiosidades: Os moluscos fazem longas viagens em cascos de navios por isso as vezes são encontradas espécies em outros habitat onde se reproduzem em grande quantidade por não  terem seus predadores.



Referências:

Ciências, natureza & cotidiano: criatividade, pesquisa, conhecimento, 7º ano/José Trivellato Júnior...{et al}. – Ed. Renovada.-São Paulo: FTD,2009. –(Coleção natureza & cotidiano)

Referenciais Curriculares do Estado do Rio Grande do Sul: Ciências da Natureza e suas Tecnologias/Secretaria de Estado da Educação. – Porto Alegre: SE/DP,2009.

http://pt.scribd.com/doc/14334902/classes-reino-animalia-tabelas

http://pt.wikipedia.org/wiki/Moluscos

Imagens:
wwwartesdepesca.blogspot.com

programamalagueta.com.br

esporte.ig.com.br

sites.google.com

aprendendocomovoinho.blogspot.com

blog.educacaoadventista.org.br


Minerais e Rochas

PLANO DE AULA – MINERAIS E ROCHAS ENSINO FUNDAMENTAL

PIBID-CAPES/IFRS-LCN 2011/02

GRACIELA FARIAS BIKOSKI




OBJETIVOS

ü Entender a classificação;

ü Fazer a identificação de minerais pelas suas características físicas (dureza, hábito, magnetismo, clivagem, cor, brilho, traço).


MATERIAIS

ü Quadro

ü Giz

ü Kit (rochas, lupa, ímã)

ü Questionário


PROCEDIMENTOS

Organizar a aula em fazes conforme a disponibilidade de horário com a turma;

ü  Na primeira fase, o (a) Professor (a) realiza uma aula dialogada tentando conhecer as idéias dos alunos, propõem um espaço para questionamentos sobre as rochas e os minerais, explica o assunto, inclui conceitos básicos, indica os objetivos da aula, questiona sobre o material que trouxe para a aula e explica sobre os materiais que serão usados pelos mesmos.
ü  Na segunda fase, o (a) Professor (a) deve solicitar que os alunos organizem – se em pequenos grupos (4 e 5 alunos), e distribua para cada grupo algumas amostras das rochas e os materiais (lupa, ímã, etc.) para que eles possam realizar as suas próprias observações, comparações ( cor, tamanho, brilho, textura - se é lisa ou é áspera, se é leve ou é pesada, etc.) e possam fazer as descrições das amostras.

ü  Na terceira fase, o (a) Professor (a) realiza um debate geral com a turma, no qual utiliza os argumentos dos alunos para explicar os conceitos (processo de formação das rochas, (magmáticas, sedimentares e metamórficas), e a diferenciação, características, faz anotações importantes no quadro e solicita que os alunos copiem. Questiona os estudantes se conhecem quais são as cidades das pedras preciosas (gemas), quais possuem valores comerciais e por que, cita exemplos de rochas encontradas na natureza, explica sobre a formação do Geodo (rocha com o interior oco, e com paredes de quartzo, ágata ou outro mineral).

ü  Após o qual realiza uma nova rodada de observação, comparação e descrição, mantidos os pequenos grupos de alunos de modo que possam revisar as conclusões inicialmente construídas.
ü  Por fim, na quarta fase, o (a) Professor (a) distribui para a turma um questionário para avaliação dos conhecimentos.



QUESTIONÁRIO


Responda todas as questões à seguir sobre o que foi estudado até agora sobre as rochas.
1)    Quais são as características utilizadas no processo de diferenciação das rochas?
2)    A crosta terrestre possui várias camadas compostas por três tipos de rochas que são formadas pela mistura de diferentes materiais. Quais são os tipos de rochas?
3)    Como se originam as rochas magmáticas ou ígneas? Cite um exemplo de rocha magmática.
4)    Como são formadas as rochas sedimentares? Cite um exemplo de rocha sedimentar.
5)    Como são formadas as rochas metamórficas? Cite um exemplo de rocha metamórfica.
6)    O que são as gemas ou pedras preciosas? Por que possuem valor comercial? Cite exemplos.
7)    Escreva sobre a formação do Geodo:

PLANO DE AULA – MINERAIS E ROCHAS - EJA

OBJETIVOS
ü Entender a classificação;
ü Fazer a identificação de minerais pelas suas características físicas (dureza, hábito, magnetismo, clivagem, cor, brilho, traço).

ü Diferenciar as rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas.

ü Compreender os estágios sedimentares do ciclo das rochas.


MATERIAIS
ü Quadro

ü Giz

ü Kit (rochas, lupa, ímã)

ü Questionário



PROCEDIMENTOS

Para estimular a curiosidade dos alunos propor um espaço inicial para questionamentos sobre os minerais e as rochas: O que é um mineral? Onde encontramos os minerais e as rochas? Citar alguns minerais encontrados na natureza; Existe diferença entre pedra e rocha? O que é uma rocha? Incluir os conceitos básicos.

Roteiro de Atividade:

ü O professor deverá explicar o conceito de rochas e minerais, assim como o reconhecimento e a identificação deles;

ü Solicitar que os alunos formem grupos de três integrantes;

ü Disponibilizar lupa, alfinete, ímã, plaquinha de vidro e alguns minerais entre os grupos solicitando que após as observações, façam o rodízio do material para os outros grupos, para que todos possam fazer a atividade de identificação;

ü Disponibilizar um quadro para o preenchimento dos dados de identificação;

1)    Complete o quadro a seguir conforme as características de identificação de cada mineral:

MINERAL

DUREZA

HÁBITO

MAGNETISMO

CLIVAGEM

COR

BRILHO

TRAÇO
CALCITA







MAGNETITA







QUARTZO







FLUORITA







APATITA







DIAMANTE







PRATA







OURO







TOPÁZIO







GIPSITA







PIRITA







GALENA







QUARTZO







GRAFITE







COBRE







FELDSPATO










OBS: O professor poderá acrescentar ou retirar do quadro os minerais ou características que achar necessário conforme desejar realizar a aplicação do material (disponível) em aula.

ü O aluno poderá utilizar os materiais de apoio disponíveis (livro, caderno, internet, etc.);

ü Disponibilizar o Kit das rochas;
ü Solicitar que cada grupo elabore um ciclo representando o ciclo das rochas com as quais utilizou para a classificação de acordo com cada estágio Intemperismo, Erosão, Transporte, Deposição (sedimentação), Soterramento, Diagênese;

ü Ao final, o (a) professor (a) deverá juntamente com os alunos discutir a atividade para avaliação dos conhecimentos construídos.



MATERIAL DE APOIO DO PROFESSOR
MINERAIS

Minerais são elementos ou compostos químicos com composição definida dentro de certos limites, cristalizados e formados naturalmente por meio de processos inorgânicos, na Terra ou em corpos extraterrestres. São constituintes naturais e inorgânicos, estudados pela Mineralogia.

ROCHAS

 Associação de minerais que, por diferentes motivos geológicos, acabam ficando intimamente unidos. Embora coesa e, muitas vezes dura, não é homogênea. Ela não tem a continuidade física de um mineral e, portanto, pode ser subdividida em todos os seus minerais constituintes. Estudados pela Petrografia.

ü O termo minério é utilizado apenas quando o mineral ou rocha apresentar importância econômica.

ü Gema: minerais e rochas ornamentais= “pedras” preciosas.

ü “Pedras”: Nome coletivo para todos os constituintes sólidos da crosta terrestre. Para o joalheiro é uma gema; para o arquiteto é o material utilizado na construção civil. Nas Ciências são as rochas e minerais


Identificação dos minerais
Características físicas:

Hábito cristalino;

Dureza (resistência ao risco, escala de Mohs);
Clivagem (pode se quebrar em superfícies planas e lisas se sofrer impacto);

Cor: idiocromáticos e alocromáticos;

Brilho: metálico, não-metálico; submetálico; metálico esplêndido; vítreo, subvítereo resinoso, sedoso, gorduroso, nacarado, ceroso;

Traço;

Densidade relativa;

Transparência/diafaneidade: transparente, translúcido, opaco;

Fratura (propriedade que muitos minerais possuem de se romperem de forma irregular, deixando superfícies ásperas);

Geminação;

Propriedades elétricas e magnéticas;

Odor e tato (untuoso, pegajoso, frio, áspero, liso, suave);

Magnetismo (podem ser atraídos por um campo magnético, como o de um ímã comum, ou o da própria Terra).

Utiliza-se a Escala de Mohs (Frederich Mohs, 1812):

1
Riscado pela unha
2
Riscado pela unha
3
Riscado por moeda ou prego de cobre
4
Riscado por canivete
5
Riscado por canivete
6
Feldespato (Ortoclásio)
Riscado pelo vidro
7
Arranha o vidro, o aço, o cobre
8
Corta o vidro
9
Coríndon (rubis e safiras, p.ex.)
Corta o vidro
10
Corta o vidro









Quartzo

Sua abundância nas rochas e o fato de ser relativamente resistente frente ao intemperismo fazem do Quartzo o mineral mais comum nos materiais que estão sendo erodidos, transportados e sedimentados em vários locais. Por isso, as areias de praia são predominantemente constituídas por quartzo. Em geral incolores, acinzentados ou esbranquiçados. Esses cristais podem ainda ser coloridos denominados de acordo com suas cores, como por exemplo, a ametista, roxa e apreciada por seu valor estético.

Feldspato

É também um mineral comum nas rochas, mas menos resistente ao intemperismo do que o quartzo. Em climas temperados, é mais comum encontrar feldspato junto com quartzo, já que o intemperismo é muito mais ameno, e os minerais de resistência intermediária ao intemperismo (como é o caso do feldspato) persistem mais tempo no ciclo da dinâmica externa. Por outro lado, o feldspato é um mineral muito comum em rochas abundantes, como o granito e o gnaisse. Ele ocorre na forma de grandes cristais prismáticos de vários centímetros, rosados ou de cor branca ou cinza, em meio a outros grãos menores de feldspato, quartzo e mica. Boa parte das rochas ornamentais utilizadas em revestimentos de pisos e balcões de estabelecimentos comerciais tem cristais de feldspato.

Mica

É um grupo de minerais com uma característica evidente: um empilhamento de folhas finíssimas, que podem ser destacadas facilmente. A mica branca é a muscovita; a preta é a biotita, e ainda há outras, com outras denominações. A mica, principalmente a muscovita, é mais resistente que o feldspato ao intemperismo. Assim, ela pode ser encontrada com o quartzo em muitos sedimentos nas praias, nos fundos e margens de rios e lagos. Por causa de sua forma e da facilidade das folhas se separarem, a mica nunca vai se arredondar pelo transporte, como acontece com o quartzo e outros grãos minerais. Ela é encontrada em sedimentos e solos como plaquinhas que podem aderir à pele ou a outros objetos. A mica também é um grupo mineral muito comum nas rochas da crosta continental e constitui fundamentalmente granitos e gnaisses.

Magnetita

É um mineral que tem a propriedade de ser atraído pelo ímã. Quando exposta às intempéries, a magnetita logo forma uma camada irregular de ferrugem em sua superfície. Essa ferrugem, na verdade, é um novo mineral oxidado de ferro - o mesmo que se forma quando qualquer objeto de ferro se oxida. Os grãos de magnetita podem resistir um certo tempo ao intemperismo e são encontrados sem muita dificuldade em alguns solos e sedimentos. Geralmente é encontrada como octaedros imperfeitos, e pode ser separada dos outros grãos quando se passa um ímã no solo ou sedimento: as partículas que ficarem presas ao ímã são as partículas de magnetita.

Calcita

É um mineral muito diferente dos anteriores. Também é comum, mas ocorre em outros tipos de rochas, principalmente calcários e mármores. Esse material dissolve com muita facilidade, por isso seria improvável encontrar um grão de sendo transportado por um rio.

Reconhecimento e identificação dos minerais:

Nas rochas, os minerais ocorrem em grãos solidamente unidos que só podem ser separados por meio de processos naturais que desagregam as rochas (intemperismo) ou por processos artificiais muito enérgicos (explosões e impactos de martelo ou marreta, por exemplo). As diferenças de tamanho, forma, cor e outras características entre os minerais, além do arranjo espacial entre os grãos, resultam em estruturas peculiares em cada tipo de rocha. Essas estruturas conferem certas qualidades às rochas, as quais podem ser aproveitadas como elementos de decoração na forma de rochas ornamentais, entre outros usos. Os granitos, por exemplo, são rochas amplamente utilizadas como revestimento e mostram grãos de quartzo, feldspato e mica escura (biotita), em geral de fácil reconhecimento.

Em solos e sedimentos, os minerais ocorrem em grãos soltos e podem ser muito pequenos, até mesmo microscópicos. Os solos são formados pelo intemperismo de rochas duras, quando os grãos minerais são desagregados, quebrados e dissolvidos pela água. Os elementos químicos dissolvidos pela água podem formar novos minerais, resultando em materiais que não são mais duros e resistentes como as rochas, e que possuem desde grãos herdados das rochas até grãos formados ali mesmo. Esses materiais, reorganizados por processos físicos e pela atividade orgânica, formam os solos. Se um material já atingido pelo intemperismo sofre erosão, ele será transportado e sedimentado em outro local mais baixo. Assim se originam os sedimentos que encontramos nos fundos e nas margens de lagos, rios e oceanos, principalmente, mas também em desertos e dunas, por exemplo. Cada espécie mineral tem uma identidade própria que pode ser reconhecida através de alguns aspectos. Os principais, dentre aqueles observáveis a olho nu, são:

Rochas

Há várias formas de se classificar as rochas, sendo que utilizaremos como critério de classificação a origem.

Quanto à origem, as rochas podem ser: magmáticas, sedimentares ou metamórficas.

Rochas ígneas ou magmáticas: formadas pela consolidação do magma em profundidade (plutônica; ex.: granito, diabásio) ou em superfície (vulcânica; ex.: basalto). O magma pode se solidificar dentro e sobre a crosta.

Magma: fusão silicatada contendo gases e elementos voláteis, gerada em altas temperaturas no interior da Terra.

Rochas sedimentares: ocorrem sobre a crosta terrestre e são formadas pelo intemperismo de rochas pré-existentes que sofreu diagênese. Ex.: arenito e folhelho.

Diagênese: conjunto de processos físicos e químicos sofridos pelos sedimentos após sua deposição, e que resultam em litificação. Ex.: compactação, recristalização, dissolução, precipitação de minerais, etc.

Rochas metamórficas: ocorre dentro da crosta e se reveste na modificação de Rochas pré-existentes. Pode se formar a partir de uma rocha magmática ou sedimentar submetidas a novas condições de temperatura (acima de 250 oC) e pressão (acima de 1 atm). Ex.: mármore; quartzito; xisto.

Gemas ou pedras preciosas

As gemas são rochas muito duras. São riquezas existentes no subsolo, comumente conhecidas como pedras preciosas. As jazidas de esmeraldarubidiamante e outras são raras por isso essas pedras têm grande valor comercial.

No subsolo, também são encontradas jazidas de metais, por exemplo, ouroferromanganêsalumínio, zincocobrechumbo.

Há ainda as jazidas de material de origem orgânica, conhecidas como combustíveis fósseis - formadas a partir da transformação de restos de plantas e animais. O carvão-de-pedra (hulha) e o petróleo são exemplos desses combustíveis, recursos energéticos, ou seja, substâncias utilizadas na produção de energia.







REFERÊNCIAS:


UNIVERSITÁRIO PRÉ-VESTIBULAR. Apostila de Geografia 2006.

COLÉGIO WEB. Agentes Externos do Relevo.

Disponível em: <http://www.colegioweb.com.br/geografia/agentes-externos.html>

INFOESCOLA. Rochas e Minerais.

Disponível em: http://www.infoescola.com/rochas-e-minerais/

Gowdak, Demétrio, Martins Eduardo, Novo pensar: com atualizações; colaboradores Antonio Carlos Pezzi, Alaíde Maria de Souza, Júlio César Tonon. – São Paulo: FDT, 2006. – (Coleção Novo Pensar), pag.15.