quinta-feira, 31 de março de 2016
Saída de Campo Morro do Osso
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE
INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID
AÇÕES DO GRUPO PIBID/ERGS 2015/1
(Proposta Saída de Campo, elaborada pelo colegada Renan do IFRS)
Prof. Supervisora: Marilise Aroni
Bolsistas: Ione Kempka ,Dassuen, Graciela, Millena
MORRO DO OSSO
A luta pela preservação do Parque Natural do Morro do
Osso tem mais de 20 anos. Por apresentar uma grande
biodiversidade e resquícios de Mata Atlântica, o morro
motivou ambientalistas do município, comunidades do
entorno, universidades e órgãos públicos a buscar a
conservação com a criação da Comissão Permanente
em Defesa do Morro do Osso.
A floresta baixa geralmente ocupa os topos ou as encostas
superiores do morro é representada pela capororoca (Myrsine
umbellata), a aroeira-brava (Lithraea brasiliensis), o branquilho
(Sebastiania commersoniana ) e o camboim (Myrciaria cuspidata).
MORRO DO OSSO
O Morro do Osso, com 143m de altura, faz parte da cadeia dos morros
graníticos existentes em Porto Alegre e localiza-se próximo à margem
do Lago Guaíba. Possui 220 hectares de área natural e constitui-se num
importante reduto biológico, praticamente isolado pela urbanização dos
bairros Tristeza, Ipanema, Camaquã e Cavalhada, adjacentes ao morro.
Do alto do morro tem-se uma das vistas mais belas do município, com o
Lago Guaíba, o Delta do Jacuí, os morros Santa Tereza, Teresópolis,
Agudo, da Tapera, das Abertas e o da Ponta Grossa.
Parte do Morro do Osso constitui-se no Parque Natural do Morro do
Osso, com área de 127 hectares.
PARQUE NATURAL MORRO DO OSSO
Endereço: R. Irmã Jacomina Veronese, 35 -
Ipanema, Porto Alegre - RS, 91760-410
Telefone:(51) 3263-3769
https://pt.wikipedia.org/wiki/Morro_do_Osso
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smam/default.php?p_secao=158Referências
quinta-feira, 17 de março de 2016
A Procura da Vitamina C
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Kit: À PROCURA
DA VITAMINA C
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Autores(as) Ione Kempka
Marilise Aroni
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Assunto: Importância da vitamina C para o organismo humano.
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Descrição: Verificar a presença de vitamina C em
sucos de frutas diversas.
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Requer:
1 Recipiente para o
aquecimento da água
1.200mL de água filtrada
1 garrafa pet de 1L
1 comprimido efervescente de vitamina C
Conta gotas Iodo 2 (exemplo: laranja, limão, maracujá)
Seringa (sem agulha)
Copos descartáveis
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Contém:
1 Conta gotas
1 Garrafa pet
Copos descartáveis
Seringa (Sem agulha)
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Foto do KIT
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PLANO DE AULA
À PROCURA DA
VITAMINA C
Professora:
Ione Kempka
Turma:
alunos do ensino médio.
INTRODUÇÃO
A vitamina C é um nutriente essencial para várias reações
metabólicas do corpo. Também conhecida como ácido ascórbico ela apresenta um
comportamento químico fortemente redutor, atua, numa função protetora, como:
antioxidante; na acumulação de ferro na medula óssea, baço e fígado; na
produção de colágeno (proteína do tecido conjuntivo); na manutenção da
resistência a doenças bacterianas e virais; na formação de ossos e dentes; na
manutenção dos capilares sanguíneos, entre
outras. A deficiência de vitamina C no organismo humano causa o escorbuto, uma
doença caracterizada por mudanças patológicas nos dentes e gengivas.
OBJETIVOS
·
Reconhecer a importância da vitamina C para a saúde,
·
Relacionar a química ao cotidiano dos alunos,
·
Identificar a presença do ácido ascórbico em produtos.
MATERIAIS
E REAGENTES
·
1 Recipiente para o
aquecimento da água
·
1.200mL de água filtrada
·
1 garrafa pet de 1L
·
1 comprimido efervescente de vitamina C
·
Conta gotas
·
Iodo 2 (exemplo: laranja,
limão, maracujá)
·
Seringa (sem agulha)
·
Copos descartáveis
OBS: Em caso de falta
de alguns materiais, eles podem ser facilmente substituídos.
PROCEDIMENTOS
1) No recipiente acrescentar 200mL de água filtrada e aquecer o líquido até aproximadamente 50ºC (determinada por termômetro de cozinha temperatura)
2) Adicionar 1 colher
de chá cheia de amido de milho ou farinha de trigo, colocar na água aquecida e
agitar até que a mistura alcance temperatura ambiente;
3) Encha a garrafa pet
até 500mL, dissolva o comprimido de vitamina C e preencha até com água até 1L;
(Os procedimentos 1, 2 e 3 podem ser feitos previamente pelo professor.)
4) Separar a quantidade adequada de copo (para os 3 sucos dados como exemplo, seria 5 copos por grupo) e numerar os copos de 1 à 5;
5) Colocar 20mL da
mistura (amido de milho+água) e cada um dos 5 copos, com auxílio de uma
seringa;
6) No copo 2 adicionar
5mL da solução de vitamina C com auxílio de uma seringa;
7) Nos copos, 3, 4 e 5
serão adicionados 5mL dos sucos que serão testados, respectivamente;
8) Em seguida colocar
gota à gota o iodo no copo 1 (só com a solução de água e amido), sempre
agitando até que se atinja a coloração azul e anotar o número de gotas;
9) Repita o
procedimento para todos os copos sempre anotando a quantidade necessária de
gotas;
QUESTÕES
PROPOSTAS:
·
Em qual dos sucos houve maior consumo de gotas de iodo?
·
Através do ensino com a
solução do comprimido efervescente é possível determinar a quantidade de
vitamina C nos diferentes sucos de frutas?
·
É interessante
observar a quantidade de vitamina C em
alguns sucos industrializados, e conferir com o teor informado no rótulo
das embalagens.
Importante:
·
A seleção das frutas e o armazenamento dos sucos na geladeira é
uma maneira de conservar as propriedades
naturais das frutas.
·
Deve se ter cuidado com a higiene na manipulação de alimentos.
REFERÊNCIAS
FERREIRA, Geraldo Alberto L.; SILVA Sidnei Luis A. da; SILVA Roberto Ribeiro da; Silva QUÍMICA
NOVA NA ESCOLA À Procura da Vitamina
C N° 2, NOVEMBRO 1995
Disponível
em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc02/exper1.pdf Acesso: Novembro de 2015.
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Kit: Tintas
Sustentáveis – 6º ANO - RELEITURA
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Autores(as):
Dassuen Tzanovitch Datsch
Marilise D. S. Aroni (Prof. Supervisora)
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Assunto:
-Conhecendo os
diferentes tipos de solos
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Descrição:
O principal foco deste
kit é ensinar aos alunos o porquê existem diversas cores de terra, como elas
são formadas, suas utilizações e onde as encontramos. A partir desses
conhecimentos espera-se que eles compreendam melhor porque existem as
diferentes cores de tintas que eles produziram.
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Requer:
-Água
-Terra
-Cola Branca (Tenaz)
-Peneiras
-Dois recipientes que possuam no capacidade em torno de 300 gramas
para preparar a solução
-Pincéis
-Copo com medidas
-Uma folha de oficio
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Contém:
-
Conhecimento dos tipos de solos existentes no Brasil
-Composição
desses solos
-Como
criar tintas ecológicas
-Conhecimentos
dos tipos de solos encontrados no Rio Grande do Sul
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Plano de Aula e/ou Roteiro:
Metodologia:
-Primeiro Momento:
Será solicitado que cada aluno traga a maior variedade de terras
que encontrar, e em cada uma delas deverão coletar cerca 100 gramas e além da
terra uma folha de oficio.
-Segundo Momento:
Será realizada a aula prática de produção da tinta feita com
terra. A prática poderá ser feita sozinha ou em trios.
Para a realização da prática será necessário ser disponibilizado
para cada grupo:
- Coador
-100ml de água
-50 gramas de cola
- Dois recipientes com capacidade em torno de 300 gramas
-Pincéis
Modo de
preparo da tinta:
-1º Os alunos deverão coar a terra.
-2º Adicionar 150ml de água no recipiente que encontrasse a terra
coada e misturar até vire uma pasta.
-3º Adicionar 150ml de água e misturar novamente até que fique uma
pasta novamente.
-4º Adicionar os 150 gramas de cola e misturar tudo até que virem
uma pasta homogênea.
-5º Coar novamente
-Uma folha de oficio usar o pincel para aplicar a tinta
Algumas possibilidades de
cores para tintas:
TINTA
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750g
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100%
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TERRA
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100g
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40%
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ÁGUA
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100ml=100g (d=1g/ml)
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40%
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COLA
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50g
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20%
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Componentes do solo de
maior importância na sua coloração
Fórmula Molecular
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Componentes
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Coloração
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Fe2O3
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Hematita (Óxido de ferro não hidratado)
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Vermelha
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Fe²O ³.H2O
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Goethita(Óxido de ferro hidratado)
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Amarela
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Matéria Orgânica(M.O.)
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Negra
|
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SiO2
|
Quartzo
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Branca ou Hialina
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Al2Si2O5(OH)4
|
Caulinita
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Branca
|
Al(OH)3
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Gibbsita
|
Branca
|
-Terceiro Momento:
Nesta etapa traremos a seguintes questões para os alunos:
-Por que possuímos terras de cores diferentes?
- Do que são compostas cada uma dessas terras?
- Em que partes do Brasil elas podem ser encontradas?
Referencial teórico:
-Quarto Momento:
A partir deste momento será introduzido o estudo dos solos
brasileiros.
OS SOLOS
Desde a formação do nosso
planeta à superfície terrestre encontra-se exposta a diversos fatores
destrutivos, relacionados às ações climáticas e mudanças da biosfera, eles
podem ser obtidos através de: ventos, mudanças climáticas, água e diversos
outros fatores que levam um determinado período de tempo que pode variar de um
solo para outro.
Uma das definições que podemos dar ao solo é: material da crosta
terrestre que serve de suporte que ao longo do tempo foi produzido pela
natureza de diversas maneiras e que pode se apresentar de diversas formas.
Sendo capaz de suportar plantas e diversas formas de matéria viva, assim a
formação dos solos é conhecida e estudada, tendo origem nessas mudanças que
podem ocorrer ou não.
O solo brasileiro
Formado
pela decomposição de rochas que ocorreram principalmente por ações ligadas a
temperatura e processos erosivos provenientes das seguintes ações: ventos,
seres vivos (bactérias e fungos) e das chuvas.
Nosso país tem se destacado principalmente como um
grande produtor agrícola, isso deve-se aos nossos solos que possuem uma alta
taxa de fertilidade. Devido ao seu extenso território possui diversos tipos de
solo que se diferenciam através de características como: granulação,
tonalidade, composição e produção. O solo possui duas partes: a mineral que
possui partículas de rochas como: argila, areia e calcário, e a orgânica que é
formada por: plantas, animais mortos e esterco dos animais. Vermes e micróbios
também fazem parte desse solo.
Composição
do solo
O solo pode possuir uma mistura de vários
componentes, como por exemplo:
Componentes
Orgânicos: Decomposição
dos seres vivos, resto de animais ou vegetais.
Componentes Inorgânicas: Minerais que formam o solo.
Componentes líquidos: Água se infiltra nele.
Componentes Gasosos: Ar atmosférico, infiltrado pela ação das
minhocas ou ação natural.
Solo Residual: Quando o produto do processo de
decomposição permanece no mesmo local.
Solo Transportado: Quando depois de decomposto o solo é
carregado por ventos, ou pela água de enxurradas e rios ou até mesmo pela ação
da gravidade.
Caracterização do solo
Existem vários tipos
de solo diferentes, e o que contribui para que o solo seja diferente em alguns
lugares é o clima do lugar, a incidência solar, a rocha
que originou o solo, a cobertura vegetal, matéria orgânica, dentre vários
outros fatores que ainda podem influenciar. O solo pode ser classificado de
quatro formas diferentes: arenoso, argiloso, humoso e calcário.
(SOBIOLOGIA, p.12)
Solo arenoso
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Formado por uma grande quantidade de areia, em
torno de 70% é um tipo de solo bastante permeável, onde a água acessa com muita
facilidade e se infiltra pelos espaços que ficam entre os grãos da areia. Costuma
ser um solo pobre em nutrientes, por isso esse solo não possui muitas
plantas.
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Solo argiloso
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Possui mais de 30% de argila, é um solo muito rico em diversos nutriente como: fósforo, magnésio,
potássio, ferro, zinco, cálcio, manganês, etc. E por isso ele pode ser muito
bom para a prática de atividades agrícolas.
Formado por grãos de areia muito pequenos, e
não possui espaço entre estes grãos o que o torna impermeável, criando grande
dificuldade para a água se infiltrar.
É
utilizado na fabricação de utensílios, cerâmicas, objetos de arte e adornos, assim como para
construção por meio telhas, tijolos
cerâmicos, adobes, parede de pau
a pique, taipa
de pilão.
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Solo humoso
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Contém cerca de 10% de húmus, também
conhecido como terra preta, é muito fértil, pois possui uma grande parte de
matéria orgânica em decomposição, como: árvores, folhas, gramas, resto de
animais e esterco, que funcionam como um adubo para as plantas. Solo mais
recomendado para a prática da agricultura.
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Solo calcário
|
Formado por mais de
30% de calcário, possui muito cálcio ou cal é e formado por grande quantidade de pedaços
rochosos (muitos pedaços de pedra) em sua decomposição.
É típico das regiões
desérticas, sendo pouco indicado para a agricultura devido sua baixa taxa de
nutrientes necessários para a mesma. Pode ser usado para ajudar a corrigir a
acidez dos demais solos e devido sua grande quantidade de cálcio ou cal pode
ser utilizado na construção de casas.
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TIPOS DE SOLOS
Terra Roxa
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Contém cerca de 10% de húmus e é considerado solo muito fértil, sua coloração avermelhada é devido a
decomposição de
rochas compostas de basalto (rochas de origem vulcânica).
Encontra-se
principalmente nas seguintes regiões: Sul, Mato Grosso do Sul, oeste do
Estado de São Paulo, sul de Minas Gerais e Goiás.
Sendo muito
utilizada para plantio de grãos como soja, milho e trigo, cana-de-açúcar e
café.Devido a sua grande fertilidade, as terras roxas são muito valorizadas,
são consideradas as mais caras do Brasil.
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Massapé
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É formado
através da decomposição de rochas, como gnaisses escuros, filitos e calcários,
possui grande quantidade de argila que dão a ele uma coloração escura, quase
preta com textura argilosa.
Solo
muito fértil que é facilmente encontrado no litoral nordestino e nas regiões tropicais que possuem estações seca e úmida bem
definidas.
Na
época úmida ele apresenta uma consistência pegajosa e no período de seca ele
fica rígido.
Muito
utilizado na cultura da cana-de-açúcar e café.
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Salmourão |
É constituído de rochas graníticas e gnaisses
claros em decomposição, sendo um solo pouco fértil, possui textura arenosa e
uma quantidade significativa de nível de acidez. É encontrado no
Centro-oeste, Sudoeste e Sul do Brasil, é muito utilizado dentro do ramo da
agricultura.
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Aluviais |
Formado por sedimentos vindos de outros lugares
pela ação das águas e ventos em várzeas, vales, montanhas, planaltos,
planícies, etc. Possui uma quantidade de nutrientes que varia conforme o grau
de degradação e tipo de rocha presente na região. Pode ser encontrado em
quase todos os pontos do Brasil. Em locais áridos e com fortes erosões, o
solo tende a ser mais pobre de nutrientes, já em solos com cobertura vegetal,
acompanhados de chuvas periódicas, o solo tende a ser mais fértil.
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-Quinto Momento
Após a explicação do conteúdo deverá ser explicado aos alunos o
funcionamento das tintas.
TINTA FEITA COM TERRA
Essa é uma tinta muito
utilizada para a pintura de casas, podendo ser usada tanto nas paredes internas
quanto nas externas (paredes da rua), para utiliza-la é necessário que a parede
não esteja pintada com tinta óleo, esmalte, tinta acrílica ou que possuam cal.
Portanto antes de aplica-la em paredes nessas condições é necessário que com
ajuda de uma escova de aço ou lixa faça-se a remoção do excesso, e logo após remoção
limpar a parede com o auxilio de uma vassoura retirando a poeira com ajuda da
água. Porém também pode ser utilizada
para pintura em outros materiais como: madeira, papelão e outros.
Nesta
tinta a água é utilizada como solvente que realiza a mistura da solução de dois
solutos: terra e cola branca, a relação dessa solução é sólido-líquido. As
relações de proporção serão sempre a mesma independente do tipo de terra usada
(no caso da areia é necessário acrescentar uma quantidade maior de cola para
que ela possa atingir a mesma consistência das demais tintas feitas com terra),
a solução será composta por 40% de terra, 40% de água e 20% cola.
A cor da tinta dependerá dos componentes
químicos da terra, por exemplo: a terra roxa (latossolo) é um tipo de solo que possui muito ferro, por
isso sua cor é tão marcante, a argila um dos
principais componente dos solos tem a cor cinza e dão essa tonalidade ao solo,
porém um solo com um alto teor de argila pode ter cores mais avermelhadas
(hematitas dando cor avermelhas) ou mais
amareladas (guetitas tons amarelados) pela grande concentrarão de óxidos de
ferro. Os solos com um teor alto de matéria orgânica tendem a possuir cores mais escuras (preta), porém como
relatado antes pela presença de óxidos de ferro essas cores podem variar, ou
seja, os solos podem variar de cor por vários fatores que podem variar de
região para região, podendo em uma única região variar muito, e isso se deve ao
manejo do solo, a drenagem do mesmo, a topografia, clima, volume de precipitação
e etc. Portanto fazer uma analise das cores do solo é muito complexo de um modo
geral e as vezes até mesmo regional por esses fatores químicos e físicos que
podem modificar as cores do solo a serem extraídas.
E por fim, um solo para ser considerado bom
para a agricultura deve conter os seguintes elementos, em proporções próximas
ás descritas: 5% de calcário, 10% de húmus, 25% de argila e 60% de areia.
-Sexto Momento
A
partir de agora será solicitado ao aluno que realize um reconhecimento das
terras que foram usadas para o preparo das tintas.
Para
esse reconhecimento o aluno deverá aplicar a tinta produzida de sua preferência
(ou feita a feita por ele) ira aplica-la em uma área que represente a metade de
uma folha de oficio e na outra metade ira identifica-la com as seguintes
características:
-
Local encontrado
-Tipo
de terra
-Sua
característica (arenoso, argiloso...)
-
Utilização
Após
a finalização desse reconhecimento os trabalhos deverão ser expostos ou no
mural da escola ou em cartazes (no local da preferência do professor) e também
na página do PIBID (cada aluno deverá postar a sua foto para que possa haver
uma maior interação do alunos com a página do projeto).
Resultados e conclusões:
Este
kit tem por objetivo ensinar aos alunos os tipos de solos e suas características,
como se formaram, onde são encontrados e suas possíveis utilizações. A ideia é
que eles aprendam não somente a fazer
uma tinta sustentável , mas também conhecer mais sobre os nossos solos.
Referência Bibliográfica
Tipos
de solo do Brasil, disponível em : <http://www.estudokids.com.br/tipos-de-solo-do-brasil-terra-roxa-massape-salmourao/
>, acessado em 29 de dezembro de 2015.
O
solo, disponível em: <http://www.estudokids.com.br/o-solo-arenoso-argiloso-calcario-e-humoso/>,
acessado em 29 de dezembro de 2015.
Tipos
de Solos, disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAX7wAL/tipos-solos
>, acessado em 29 de dezembro de
2015.
Como
fazer tinta Terra, disponível em: <http://www.manualdomundo.com.br/2015/12/como-fazer-tinta-de-terra/>,
acessado em 29 de dezembro de 2015.
Solo
Arenoso, disponível em: <http://geologiahoje.blogspot.com.br/2010/08/solo-arenoso.html>,
acessado em 29 de dezembro de 2015.
Solo,
disponível em :<http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/Solo8.php>,
acessado em 29 de dezembro de 2015.
Geografia,
disponível em: <http://pt.slideshare.net/emersonks/geografia-28199385>,
acessado em 29 de dezembro de 2015.
Os
solos brasileiros, disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/os-solos-brasileiros.htm>, acessado em 29 de dezembro de 2015.
Classificação
geral dos solos no Brasil, disponível em:<http://pt.dayshare.org/bragancathamires/classificao-geral-dos-solos-e-solos-do-brasil>,
acessado em 29 de dezembro de 2015.
Livro:
Ciências 6 ano, autores: Cláudio Romero Leal, Márcio Fraiberg Machado e Nair
E.S. Ebling, lido em 31 de dezembro de 2015.
Livro:
Geografia 6 ano, autores: Luis Roberto Halama e Sandra Lessa, pesquisado em 31
de dezembro de 2015.
Massapé,
disponível em:<http://www.suapesquisa.com/geografia/massape.htm>,
acessado em 01 de janeiro de 2016.
Composição
e Morfogia de Solo, disponível:<http://www.labogef.iesa.ufg.br/labogef/arquivos/downloads/Composicao_e_Morfologia_de_Solos_14984.pdf>,
acessado em 01 de janeiro de 2016.
Os
solos arenosos, disponível em :<http://agronomiacomgismonti.blogspot.com.br/2011/05/os-solos-arenosos.html>,
acessado em 01 de janeiro de 2016.
Solo
Calcário, disponível em:< https://pt.wikipedia.org/wiki/Solo_calc%C3%A1rio
>, acessado em 01 de janeiro de 2016.
Conhecendo
o solo, receita para tinta de terra, disponível em:< http://jimbozine.com.br/sala-dos-professores/artes/conhecendo-o-solo-receita-para-tinta-de-terra/61>,
acessado em 01 de janeiro de 2016.
Cores,
disponível em:<https://www2.cead.ufv.br/espacoProdutor/files/cursos/2/cores.swf>,
acessado em 01 de janeiro de 2016.
Aprenda
a fazer tinta a base de terra:<http://www.ecycle.com.br/component/content/article/42/1047-aprenda-a-fazer-tinta-a-base-de-terra.html>,
acessado em 01 de janeiro de 2016.
Solo
Argiloso, disponível em:<https://pt.wikipedia.org/wiki/Solo_argiloso>,
acessado em 01 de janeiro de 2016.
Solo,
disponível em:<http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/Solo8.php>,
acessado em 01 de janeiro de 2016.